segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Coreto da Cidade de Goiás

Autores: Mariana Figueirêdo Fleury Curado, Amanda Santana Soares Silva e Taciano Rocha de Miranda.

O Coreto atual foi construído na gestão do prefeito Lincoln Caiado de Castro em 1923.

O nome dessa praça é Dr. Tasso de Camargo, ponto de encontro da comunidade vilaboense. E foi desenhado pelo Dr.Wiaker Socrates do Nascimento.

A praça do Coreto fica no Centro da Cidade de Goiás (Goiás Velha). A Praça do Coreto é enorme, tem várias árvores e muita sombra.

Antigamente, a praça era um lugar de encontros para os governantes, coronéis e pessoas que faziam parte de grupos sociais como médicos e militares. Eles se reuniam para comícios e encontros sociais, e às vezes para anunciar fatos importantes.

Desde 1952 foi criada no pavimento inferior do coreto uma sorveteria com sorvetes e picolés com sabores de frutas do cerrado. É uma parada deliciosa para moradores e visitantes da Cidade de Goiás.

Você já passou por esse Coreto? Já experimentou os seus deliciosos sorvetes? De qual sabor você mais gostou?

Um pouco da vida de Goiandira do Couto

Autores: Hanner Araújo de Sousa Lima, Luiz de Paula Silveira Neto e Marcos Barbosa Guimarães Carvalho.

Esse lugar é a casa da artista Goiandira do Couto, ela pinta com mais ou menos 500 cores de areia retiradas por ela da Serra Dourada. Os quadros de Goiandira são vendidos até para o exterior.

Goiandira é uma ótima pintora com areia que já ganhou vários títulos e medalhas, o que demonstra que ela é uma bela artista Goiana. Ela pinta várias paisagens da antiga cidade de Goiás.

O nome da artista completo é Goiandira Ayres do Couto, ela nasceu na cidade de Catalão, no dia 12/09/1915.

Filha mais velha de 12 irmãos, mudou-se para a cidade de Goiás aos 6 anos de idade, Goiandira começou a pintar ainda menina. Aos 16 anos recebeu a primeira premiação. Aos 18 realizou a primeira coletiva de pinturas a óleo sobre tela e aos 52 anos começou a pintar com as areias da Serra Dourada.

Goiandira morreu no dia 27 de agosto de 2011 deixando muita saudade e alegria e suas técnicas de pintar.

Você sabe mais alguma coisa sobre essa artista? Compartilhe conosco seus conhecimentos.

Você conhece a casa da Cora Coralina?

Autores:Luiza Rocha, Ana Clara Arruda e Heloisa Siqueira Santos.

Você conhece a casa da Cora Coralina?
Não!? Então vamos conhecer...

Estamos na casa da poetista Cora Coralina. O seu nome de batismo foi Ana Lins dos Gimarães Peixoto Bretas (1889-1985), poetista e doceira que publicaria seu primeiro livro aos 75 anos e seria nacionalmente conhecida aos 90 de idade. Seus pais se chamavam Francisco e Paula Lima dos Guimarães Peixoto. Teve duas netas jornalistas Ana Maria Taham e Cecilia Tham.

As margens do Rio Vermelho o governo colonial mandou erger em 1770 uma casa em pedra e adobe para ser o escritório do Quinto. Com tudo, há 200 anos a casa passou a pertencer aos antepassados de Cora. Sua casa tambem conhecida como Casa da Ponte é hoje um pequeno museu dedicado a memória da poetisa.

Cora Coralina nasceu dia 20 de agosto de 1889. Faleceu em Goiânia como uma poetisa de conquista Brasileira.

Começeu a escrever aos 14 anos de idade, publicando nos jornais da Cidade de Goiás e outras cidades. Fez sua fundação (20 de janeiro de 1905), assim as revistas foram informando Goiânia e Rio de Janeiro e outras cidades mais populosas.

Apesar de pouca escolaridade, cursou as primeiras 4 (quatro) séries com a mestre Silvina Emelinda, melhor mestre escolar.

Você já ouviu falar sobre Cora? Conte-nos um pouco do que sabe sobre ela.

Vida de Cora Coralina

Autoras: Ana Carolina Ramos, Ana Luísa Borges de Oliveira e Isabela Ferreira Saddi.

Você sabe quem é Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas?

Ela é a nossa querida Cora Coralina...

No dia 20 de agosto de 1889 nasceu a nossa querida poetisa e doceira: Ana Linz Guimarães Peixoto Bretas, mais conhecida como Cora Coralina, que nasceu em Vila Boa (Arraial de Sant’Ana, hoje Cidade de Goiás).

Saiu da escola na 4ª série, hoje chamado de 5º ano.

Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, escreveu os seus primeiros textos aos 14 anos de idade, mas só os publicou aos 75 anos de idade.

De vários livros, Cora fez muitos infantis, por exemplo: "Os Meninos Verdes’’, "Poesias dos becos e vilarejos de Goiás” e muitos outros...

Seu pai Francisco de Paulo Lins dos Guimarães Peixoto era desembargador nomeado por Dom Pedro II. E também filha de Jacinta Luísa do Couto Brandão, nasceu e foi criada as margens do rio Vermelho.

Aninha era avó das jornalistas Ana Maria Tahan e Célia Bretas Tahan.

Casou em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas. Logo depois se mudou para São Paulo.

Quando seu marido morreu voltou para Vila Boa.

Ao completar 50 anos, ela começou a assinar pelo pseudônimo de Cora Coralina.

Você, o(a) nosso(a) querido(a) leitor(a) sabe em que século foi construída a casa da Aninha?

A casa foi construída no século XVIII, e foi comprada pela sua família no século XIX.

Monteiro Lobato, ajudou Aninha a ficar conhecida no Brasil.

Em 1980, Carlos Drummond Andrade, um poeta brasileiro muito conhecido, escreveu uma carta para Aninha dizendo o quanto a admirava.

Aos 92 anos de idade ela quebrou a perna e começou a usar muletas.

Cora Coralina faleceu em Goiânia, no dia 10 de abril de 1985, aos 95 anos de vida.

Você conhece algum outro fato da vida de Cora Coralina? Compartilhe conosco.

Igreja de Sant’Ana

Autores: João Pedro Dinamarco Solera Saraiva, João Vítor Meguerditchian de Carvalho, Marcos Vieira Granato de Araújo.

A igreja Sant’Ana é uma igreja bonita, grande e com arquitetura barroca. Essa igreja tem várias imagens de santos principalmente do menino Jesus e lá também tem a imagem de Sant’Ana. Ela é um ótimo lugar para grandes casamentos, porque é bem grande, espaçosa, bonita e tem um ótimo ar espiritual e católico. A igreja Sant’Ana fica perto da Praça do Coreto onde você pode tomar muitos picolés e sorvetes.

Você conhece a igreja de Sant’Ana? Conhece sua história? Pois, então preste atenção.

A catedral da cidade de Goiás, a Sant’Ana, começou a ser construída em 1743 pelo Ouvidor Geral de Goiás, Manuel Antunes da Fonseca, que resolveu demolir a antiga capela que existia no mesmo lugar para edificar outra compatível com o crescimento da cidade. A igreja foi planejada para comportar três vezes mais pessoas do que a catedral do Rio de Janeiro.

Como a obra fora construída de maneira muito precária, em 1759 todo o seu teto desabou, e a população foi obrigada a arcar com os custos da recuperação. Com uma história de inúmeras reformas e reconstruções, teve seu projeto alterado diversas vezes e só em 1998 a igreja foi restaurada pela Diocese de Goiás em parceria com o IPHAN.

Agora você entendeu a história da igreja de Sant’Ana? Agora, é só visitá-la. Qual a impressão que você teve da igreja?

Uma Igreja histórica de grande escadaria

Escadaria da Igreja Santa Bárbara que possui 103 degraus

Autores:Vitor Salles de Menezes, José Marques e André Almeida Carrazzone.

A Igreja Santa Bárbara é uma das igrejas mais antigas da cidade de Goiás, foi construída pelos escravos na época da escravidão.

Só abre um dia por ano, o dia de Santa Bárbara. É um dos dias mais celebrados pela Cidade de Goiás, pois é iniciada por Cristóvão José Ferreira em 1775, foi concluída 5 anos depois.

A igreja oferece uma das mais belas vistas da cidade, pois foi construída em blocos de pedra-sabão, mas que posteriormente teve que ser reconstruída por cimento.

Está localizada na saída da cidade para o norte.

O que você achou dessa Igreja?

Igreja Santa Bárbara

Autores: Lara Taveira Rassi Miguel, Laura Seixas Bianco e Lorenzo de Almeida Salles Razia.

A Igreja Santa Bárbara foi iniciada por Cristóvão José Ferreira em 1775. Foi concluída cinco anos depois.

Com uma fachada extremamente simples, essa Igreja foi construída em blocos de pedra-sabão e adobe. É alcançada por uma escadaria de 103 degraus, que teria sido também de pedra-sabão, mas que posteriormente foi substituída por cimento.

Atualmente, a edificação se encontra em estado precário, sendo aberta apenas para a festa da padroeira, no mês de dezembro.

Localizada na saída da cidade para o norte, a Igreja oferece uma das mais belas vistas
da cidade, com a Serra Dourada.

A imagem de sua padroeira é de autoria do escultor Veiga Valle.

Você já visitou esse lugar? Conte-nos a impressão que você teve ao visitá-lo.