segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Confira os melhores momentos!

Rio Vermelho

Autores: Ana Clara Peres Couri, Isabela Resende Calixto e Maria Eduarda Macedo Guedes Coelho.

O Rio Vermelho tem este nome não é por ser vermelho e sim porque ele dá uma certa impressão de que ele é vermelho. Ele se localiza na Cidade de Goiás, em frente a casa da Cora Coralina, onde nós temos uma linda vista do Rio.

Em 2001 houve uma enchente que atingiu a casa da Cora Coralina. Hoje ela está restaurada, com muita dedicação. Na enchente, a Cruz do Anhanguera foi levada pelo rio que hoje está exposta no Museu das Bandeiras.

Ele nasce a 17 km da Cidade de Goiás, nos contrafortes da Serra Dourada, na região onde primeiro foi encontrado o ouro em Goiás. Por volta de 1724, durante séculos, o território era dos índios Goyá. Suas nascentes estão prejudicadas atualmente não mais pela mineração, mas sim pelo desmatamento e agropecuária, com erosões e assoreamentos diminuindo o volume de água na seca, causando enchentes no período das chuvas.

O Rio Vermelho é um rio muito importante para a Cidade de Goiás. Ele marcou a história do garimpo de ouro em Goiás.

Com o fim do garimpo começaram a criar gado. O rio começou a ficar poluído, cortaram as matas ciliares e houve deslizamento de terra que foi para o fundo do rio causando enchentes.

A Prefeitura da Cidade de Goiás iniciou a construção de um pequeno canal às margens do Rio Vermelho para facilitar a passagem da água pela lateral, caso volte a chover.

No Rio Vermelho há diversas espécies de peixes. Os agentes responsáveis pelo meio ambiente do Estado de Goiás estão despoluindo o rio, colocando peixes para que o rio volte a viver. Durante a nossa visita a Cidade de Goiás, vimos vários peixes nadando no rio, o que mostra que ele está voltando a ter vida.

O que você faria para despoluir o Rio Vermelho? Você conhece alguma outra informação sobre a importância deste rio para a cidade? Compartilhe conosco suas ideias.

Ponte do Rio Vermelho

Autoras: Ana Luisa Riccioppo Carvalho, Letícia Faria Déroulède e Bruna Machado Abrão.

Você conhece a ponte do Rio Vermelho?

A ponte do Rio Vermelho fica sobre o Rio Vermelho. Este rio cruza a antiga capital do estado de Goiás (Vila Boa de Goiás). Ele começa no alto da Serra Dourada e acaba no Rio Araguaia. No século XVIII, foi o principal local de retirada de ouro. É chamado assim porque suas águas ficam com uma cor parecida à de sangue ao entardecer, por causa das pedras de tons vermelhos nas margens do rio.

O que faz o rio tão importante?

Próximo da ponte fica o casarão onde viveu a poetisa e doceira já falecida, Cora Coralina. Nisso, esse casarão ganha o nome de Casa de Cora Coralina ou Casa da Ponte e é o que torna essa antiga ponte de madeira tão especial e um importante ponto turístico. Sua casa abriga um museu (Museu Cora Coralina) permanente com objetos pessoais da poetisa, além de um miniauditório.

O rio já sofreu alguma enchente?

A Cidade de Goiás já sofreu duas enchentes, teve o centro histórico destruído. Vários lugares foram fechados, e muitos deles, destruídos. A casa de Cora Coralina foi quase um deles, que teve chances de ficar debaixo da água (submersa).

Se você conhece mais alguma história da Ponte do Rio Vermelho, compartilhe conosco!

O Chafariz de Cauda

Autores: Davi Oliveira Vinhal e Bryan Andraus Simonian.

O Largo do Chafariz foi fundado em 1778 para abastecer a Cidade de Goiás, as casas de Santa’Ana, no governo do general José de Almeida V. S. e Carvalho sobre os alicerces da primeira Capela da Boa Morte. O Chafariz de Cauda está localizado na Praça Brasil Caído com uma construção padrão do século XVIII(1778).

O Largo do Chafariz também é bem conhecido em Goiás por ser um ponto turístico. Muitas pessoas usam esse local para tirar fotos, se deliciar com a paisagem das montanhas logo atrás dele e andar de bicicleta.

Com muitos detalhes, essa estrutura envolve Art Déco e um pouco de arquitetura colonial.

Este Chafariz é o único de Cauda do país.

Você já visitou o Largo do Chafariz? Conte para nós como foi.

Largo do Chafariz

Autoras: Bruna Vieira Castro, Joanna Silva Ferreira e Maria Clara Azzi Vaz de Campos.

O Largo do Chafariz foi construído pelos escravos no ano de 1778 para as pessoas se refrescarem por lá. Depois de algum tempo ele parou de funcionar com a finalidade de dividir o abastecimento de água da Cidade, com o já existente Chafariz da Carioca. O Chafariz faz parte de um dos conjuntos históricos mais antigos e valiosos da Cidade de Goiás.

Construído em pedra, com detalhes em pedra-sabão, o Chafariz possui em seu corpo central as bicas que forneciam água à população, além de dois tanques, destinados aos animais na parte externa.

Na atual gestão, o Chafariz passou por um trabalho de restauração, incluindo o piso de pedras. Também foi feito aterramento do anfiteatro construído na década de 80.

O Largo do Chafariz está localizado na Praça Doutor Brasil Caiado perto do Colégio Sant’Ana.

A Cidade de Goiás tem ainda hoje vários largos, como o do Chafariz, que citamos por ser o mais famoso.

Você já visitou o Largo do Chafariz ou os outros da cidade? Sabe mais alguma informação sobre eles? Conte para nós!

Conhecendo a Cruz do Anhanguera

Autoras: Fernanda Stasinafo Pereira, Nathália Domiciano Carneiro e Maria Fernanda Costa.

A Cruz do Anhanguera é um dos símbolos da Cidade de Goiás. Ela foi construída em 1918 e foi uma cruz muito importante para a cidade de Goiás porque foi o Anhanguera que construiu.

Em 1918, o escritor e poeta Luis do Couto, trouxe para a Cidade de Goiás a Cruz do Anhanguera.
A cruz que fundou o Arraial de Sant’Anna, hoje Cidade de Goiás, fica localizada na Rua da Lapa, em frente à famosa ponte da Lapa.

Ela foi instalada às margens do Rio Vermelho onde existiu no local a igreja da Lapa, levada pela grande enchente de 1839. Nova tempestade no final de 2001 destruiu mais uma vez a Cruz, que foi construída nos mesmos moldes da original.

Você conhece a Cruz do Anhanguera? Sabe mais alguma curiosidade sobre este monumento? Conte para nós.

Praça do Coreto

Autoras: Lisa Martins Vasconcellos, Marina Marques Fortes e Vitória Domiciano Carneiro.

A Praça do Coreto, oficialmente Praça Dr. Tasso de Camargo, fica próxima da Catedral de Santana, o Palácio Conde dos Arcos, a Casa da Real Fazenda e o Museu da Boa Morte, no centro histórico da cidade de Goiás.

Apesar da localização estratégica no coração do Centro Histórico, a Praça do Coreto é uma construção relativamente recente (do início do século XX) e já foi alterada diversas vezes, de acordo com a necessidade de uso de cada época.

O Coreto atual foi construído na gestão do prefeito Lincoln Caiado de Castro, em 1923. Desenhado pelo Dr. Wiaker Sócrates do Nascimento.

É um ponto de encontro da comunidade vilaboense.

A sorveteria funciona desde 1952.

Na Praça do Coreto os governadores e coronéis realizavam discursos e comícios.

Você já foi à cidade Goiás? Você já tomou um sorvete na Praça? O que mais você observou lá? Conte para nós.

O Coreto da Cidade de Goiás

Autores: Mariana Figueirêdo Fleury Curado, Amanda Santana Soares Silva e Taciano Rocha de Miranda.

O Coreto atual foi construído na gestão do prefeito Lincoln Caiado de Castro em 1923.

O nome dessa praça é Dr. Tasso de Camargo, ponto de encontro da comunidade vilaboense. E foi desenhado pelo Dr.Wiaker Socrates do Nascimento.

A praça do Coreto fica no Centro da Cidade de Goiás (Goiás Velha). A Praça do Coreto é enorme, tem várias árvores e muita sombra.

Antigamente, a praça era um lugar de encontros para os governantes, coronéis e pessoas que faziam parte de grupos sociais como médicos e militares. Eles se reuniam para comícios e encontros sociais, e às vezes para anunciar fatos importantes.

Desde 1952 foi criada no pavimento inferior do coreto uma sorveteria com sorvetes e picolés com sabores de frutas do cerrado. É uma parada deliciosa para moradores e visitantes da Cidade de Goiás.

Você já passou por esse Coreto? Já experimentou os seus deliciosos sorvetes? De qual sabor você mais gostou?

Um pouco da vida de Goiandira do Couto

Autores: Hanner Araújo de Sousa Lima, Luiz de Paula Silveira Neto e Marcos Barbosa Guimarães Carvalho.

Esse lugar é a casa da artista Goiandira do Couto, ela pinta com mais ou menos 500 cores de areia retiradas por ela da Serra Dourada. Os quadros de Goiandira são vendidos até para o exterior.

Goiandira é uma ótima pintora com areia que já ganhou vários títulos e medalhas, o que demonstra que ela é uma bela artista Goiana. Ela pinta várias paisagens da antiga cidade de Goiás.

O nome da artista completo é Goiandira Ayres do Couto, ela nasceu na cidade de Catalão, no dia 12/09/1915.

Filha mais velha de 12 irmãos, mudou-se para a cidade de Goiás aos 6 anos de idade, Goiandira começou a pintar ainda menina. Aos 16 anos recebeu a primeira premiação. Aos 18 realizou a primeira coletiva de pinturas a óleo sobre tela e aos 52 anos começou a pintar com as areias da Serra Dourada.

Goiandira morreu no dia 27 de agosto de 2011 deixando muita saudade e alegria e suas técnicas de pintar.

Você sabe mais alguma coisa sobre essa artista? Compartilhe conosco seus conhecimentos.

Você conhece a casa da Cora Coralina?

Autores:Luiza Rocha, Ana Clara Arruda e Heloisa Siqueira Santos.

Você conhece a casa da Cora Coralina?
Não!? Então vamos conhecer...

Estamos na casa da poetista Cora Coralina. O seu nome de batismo foi Ana Lins dos Gimarães Peixoto Bretas (1889-1985), poetista e doceira que publicaria seu primeiro livro aos 75 anos e seria nacionalmente conhecida aos 90 de idade. Seus pais se chamavam Francisco e Paula Lima dos Guimarães Peixoto. Teve duas netas jornalistas Ana Maria Taham e Cecilia Tham.

As margens do Rio Vermelho o governo colonial mandou erger em 1770 uma casa em pedra e adobe para ser o escritório do Quinto. Com tudo, há 200 anos a casa passou a pertencer aos antepassados de Cora. Sua casa tambem conhecida como Casa da Ponte é hoje um pequeno museu dedicado a memória da poetisa.

Cora Coralina nasceu dia 20 de agosto de 1889. Faleceu em Goiânia como uma poetisa de conquista Brasileira.

Começeu a escrever aos 14 anos de idade, publicando nos jornais da Cidade de Goiás e outras cidades. Fez sua fundação (20 de janeiro de 1905), assim as revistas foram informando Goiânia e Rio de Janeiro e outras cidades mais populosas.

Apesar de pouca escolaridade, cursou as primeiras 4 (quatro) séries com a mestre Silvina Emelinda, melhor mestre escolar.

Você já ouviu falar sobre Cora? Conte-nos um pouco do que sabe sobre ela.

Vida de Cora Coralina

Autoras: Ana Carolina Ramos, Ana Luísa Borges de Oliveira e Isabela Ferreira Saddi.

Você sabe quem é Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas?

Ela é a nossa querida Cora Coralina...

No dia 20 de agosto de 1889 nasceu a nossa querida poetisa e doceira: Ana Linz Guimarães Peixoto Bretas, mais conhecida como Cora Coralina, que nasceu em Vila Boa (Arraial de Sant’Ana, hoje Cidade de Goiás).

Saiu da escola na 4ª série, hoje chamado de 5º ano.

Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, escreveu os seus primeiros textos aos 14 anos de idade, mas só os publicou aos 75 anos de idade.

De vários livros, Cora fez muitos infantis, por exemplo: "Os Meninos Verdes’’, "Poesias dos becos e vilarejos de Goiás” e muitos outros...

Seu pai Francisco de Paulo Lins dos Guimarães Peixoto era desembargador nomeado por Dom Pedro II. E também filha de Jacinta Luísa do Couto Brandão, nasceu e foi criada as margens do rio Vermelho.

Aninha era avó das jornalistas Ana Maria Tahan e Célia Bretas Tahan.

Casou em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas. Logo depois se mudou para São Paulo.

Quando seu marido morreu voltou para Vila Boa.

Ao completar 50 anos, ela começou a assinar pelo pseudônimo de Cora Coralina.

Você, o(a) nosso(a) querido(a) leitor(a) sabe em que século foi construída a casa da Aninha?

A casa foi construída no século XVIII, e foi comprada pela sua família no século XIX.

Monteiro Lobato, ajudou Aninha a ficar conhecida no Brasil.

Em 1980, Carlos Drummond Andrade, um poeta brasileiro muito conhecido, escreveu uma carta para Aninha dizendo o quanto a admirava.

Aos 92 anos de idade ela quebrou a perna e começou a usar muletas.

Cora Coralina faleceu em Goiânia, no dia 10 de abril de 1985, aos 95 anos de vida.

Você conhece algum outro fato da vida de Cora Coralina? Compartilhe conosco.

Igreja de Sant’Ana

Autores: João Pedro Dinamarco Solera Saraiva, João Vítor Meguerditchian de Carvalho, Marcos Vieira Granato de Araújo.

A igreja Sant’Ana é uma igreja bonita, grande e com arquitetura barroca. Essa igreja tem várias imagens de santos principalmente do menino Jesus e lá também tem a imagem de Sant’Ana. Ela é um ótimo lugar para grandes casamentos, porque é bem grande, espaçosa, bonita e tem um ótimo ar espiritual e católico. A igreja Sant’Ana fica perto da Praça do Coreto onde você pode tomar muitos picolés e sorvetes.

Você conhece a igreja de Sant’Ana? Conhece sua história? Pois, então preste atenção.

A catedral da cidade de Goiás, a Sant’Ana, começou a ser construída em 1743 pelo Ouvidor Geral de Goiás, Manuel Antunes da Fonseca, que resolveu demolir a antiga capela que existia no mesmo lugar para edificar outra compatível com o crescimento da cidade. A igreja foi planejada para comportar três vezes mais pessoas do que a catedral do Rio de Janeiro.

Como a obra fora construída de maneira muito precária, em 1759 todo o seu teto desabou, e a população foi obrigada a arcar com os custos da recuperação. Com uma história de inúmeras reformas e reconstruções, teve seu projeto alterado diversas vezes e só em 1998 a igreja foi restaurada pela Diocese de Goiás em parceria com o IPHAN.

Agora você entendeu a história da igreja de Sant’Ana? Agora, é só visitá-la. Qual a impressão que você teve da igreja?

Uma Igreja histórica de grande escadaria

Escadaria da Igreja Santa Bárbara que possui 103 degraus

Autores:Vitor Salles de Menezes, José Marques e André Almeida Carrazzone.

A Igreja Santa Bárbara é uma das igrejas mais antigas da cidade de Goiás, foi construída pelos escravos na época da escravidão.

Só abre um dia por ano, o dia de Santa Bárbara. É um dos dias mais celebrados pela Cidade de Goiás, pois é iniciada por Cristóvão José Ferreira em 1775, foi concluída 5 anos depois.

A igreja oferece uma das mais belas vistas da cidade, pois foi construída em blocos de pedra-sabão, mas que posteriormente teve que ser reconstruída por cimento.

Está localizada na saída da cidade para o norte.

O que você achou dessa Igreja?

Igreja Santa Bárbara

Autores: Lara Taveira Rassi Miguel, Laura Seixas Bianco e Lorenzo de Almeida Salles Razia.

A Igreja Santa Bárbara foi iniciada por Cristóvão José Ferreira em 1775. Foi concluída cinco anos depois.

Com uma fachada extremamente simples, essa Igreja foi construída em blocos de pedra-sabão e adobe. É alcançada por uma escadaria de 103 degraus, que teria sido também de pedra-sabão, mas que posteriormente foi substituída por cimento.

Atualmente, a edificação se encontra em estado precário, sendo aberta apenas para a festa da padroeira, no mês de dezembro.

Localizada na saída da cidade para o norte, a Igreja oferece uma das mais belas vistas
da cidade, com a Serra Dourada.

A imagem de sua padroeira é de autoria do escultor Veiga Valle.

Você já visitou esse lugar? Conte-nos a impressão que você teve ao visitá-lo.

Igreja Nossa Senhora Aparecida

Autoras: Deborah Pena, Isadora Oliveira e Julia Rezende.

A Igreja Nossa Senhora Aparecida foi construída em cima de um pequeno vilarejo, local onde existiu até a metade do século XIX um pequeno núcleo urbano.

Essa capela apresenta em sua fachada a data 1912, desconhecendo-se ao certo se refere ao ano de contrução ou se de alguma reforma de importância.

A Igreja Nossa Senhora Aparecida apresenta as mesmas proporções que a planta da Igreja de Santa Maria do Castelo da cidade Estremoz, em Portugal, concluída em 1562. Ainda não se sabe, por falta de documentação conhecida, qual o motivo dessa semelhança.

Pelo exterior da Igreja Nossa Senhora Aparecida há um pequeno torreão central (terraço no alto da edificação) que reproduz o volume do templo, inclusive com a data da inauguração. O sino apresenta uma maneira mais simplificada que nos demais edifícios religiosos vilaboenses: apresenta-se acoplado (conectado) a uma estrutura metálica presa a uma das paredes laterais do edifício.

A Igreja Nossa Aparecida é mais conhecida como o Portão da Cidade de Goiás.

O belo e altivo templo de Nossa Senhora Aparecida é uma igreja histórica, que todos os anos prepara-se para receber milhares de fiéis oriundos (proveniente) de diversos lugares, que se tratam de romeiros, pagadores de promessas, que enfrentando o sol ardente durante longo trecho, vêm reverenciar a padroeira do Brasil, em uma autêntica demonstração de fé, devoção e respeito.

Esta é uma festa religiosa, que faz parte da agenda cultural da Cidade de Goiás, que acontece todo mês de outubro e chama-se “Romaria e Festa em Louvor a Nossa Senhora Aparecida”. Tem-se notícia de que, nessa festa, são realizados leilões, missa campal (que se realiza ao ar livre, em altar improvisado) e carreata, conduzindo a imagem da padroeira da cidade de Goiás até o povoado de Areias.

A Igreja Nossa Senhora Aparecida faz parte do patrimônio histórico mundial, sendo considerada um monumento que integra o conjunto dos bens tombados da cidade de Goiás.

Você conhece a Cidade de Goiás? Já visitou a Igreja Nossa Senhora Aparecida? O que você mais gostou na cidade? Conte para nós!

Igreja do Rosário

Autoras: Maria Fernanda Rodrigues, Mariana de Azevedo e Valentine Biernacki.

A igreja de Nossa Senhora do Rosário foi fundada em 1761. É conhecida como antiga igreja dos negros porque foi construída pelos escravos. Essa igreja foi demolida e reconstruída em estilo Neogótico em 1934 pelos frades dominicanos oriundos da França.

No seu interior, encontram-se afrescos realizados por Nazareno Confaloni na segunda metade do século XX, precursor do Modernismo no estado de Goiás e fundador da escola de Belas Artes da Universidade Católica de Goiás.

Na década de 50, Frei Nazareno Confalone pintou o interior da igreja.

Ao lado da igreja fica o Convento do Rosário onde funciona a Associação dos Artesãos de Goiás.

Você gostou das curiosidades sobre a Igreja do Rosário? Conhece mais alguma curiosidade? Conte para nós.

Igreja Nossa Senhora do Rosário

Autores: Ana Clara Carneiro, Enzo Ribeiro Milla Rodrigues e Lucas José Souza Cabral.

A antiga Igreja do Rosário dos Pretos foi erguida em 1734 por Antônio Pereira Bahia. Em 1934 foi construída a atual igreja pelos dominicanos.

Na década de 50 o Frei Nazareno Canfaloni pintou o interior da igreja com pinturas da arte barroca, com desenhos no estilo Art Déco.

Ao lado da igreja fica o convento do Rosário onde funciona a Associação dos Artesões de Goiás.

Você conhece a igreja Nossa Senhora do Rosário? O que você achou mais interessante?

Você conhece o Palácio Conde dos Arcos?

Autoras: Jordana Barbosa Guimarães Carvalho e Aline Baêta Branquinho Reis.

O Palácio Conde dos Arcos foi a primeira Sede dos governadores da antiga capital.

O prédio conta a história dos governantes de Goiás, foi construído em 1751 pelo primeiro governador privativo de Goiás, Dom Marcos de Noronha (nasceu em 1749 e morreu em 1755), conhecido como “Conde dos Arcos’’.

A parti daí, sofreu várias reformas, restaurações, remodelações e ampliações, mas conservou suas características originais de arquitetura barroca e importância histórica.

Hoje funciona como espaço de atividades culturais com seus mais de 30 cômodos e 3 pátios com jardins, além da riqueza do acervo mobiliário e de peças antigas.

Todos os anos, no aniversário da cidade, volta a ser sede provisória do governo do estado. Ele fica na Praça do Coreto, no centro da cidade de Goiás.

Você já foi ao Palácio Conde dos Arcos? Conte para nós o que mais gostou neste local.

Palácio Conde dos Arcos

Autores: João Pedro Carvalho de Matos e Gabriel Jorge Olivier.

O Palácio Conte dos Arcos era o lugar onde os Governadores se reuniam para conversar sobre o Governo no que precisasse.

O Palácio Conde dos Arcos foi a primeira sede dos Governadores da província. O prédio conta a história dos governantes de Goiás. Foi construído em 1751 pelo primeiro governador privativo de Goiás, Dom Marcos de Noronha, conhecido como “Conde dos Arcos”.

A parti daí, sofreu várias reformas, restaurações, remodelações, aplicações, mas conservou suas características originais e importância histórica. Hoje, funciona como centro de atividades culturais.

Possui mais de trinta cômodos, três pátios com jardins, sendo o maior deles em estilo Português. Mantêm ainda um rico acervo de mobiliários e peças antigas.

Você sabe que Pedro Ludovico Teixeira assinou o contrato da transferência da capital do estado para Goiânia no Palácio Conde dos Arcos, lá na Mesa no Palácio?

Você já visitou o Palácio Conde dos Arcos? O que mais apreciou neste local? Conte para nós.

Palácio Conde dos Arcos

Autores: Gabriel Lima e Lucas Campos.

O Palácio Conde dos Arcos foi a primeira sede dos governadores da Província (1748). O prédio conta a história dos governantes de Goiás. Foi construído em 1751 pelo primeiro governador privativo de Goiás, Dom Marcos de Noronha (1748–1755), conhecido como “Conde dos Arcos”. A partir daí, sofreu várias reformas, restaurações, remodelações e ampliações, mas conservou suas características originais e importância histórica.

Hoje funciona como centro de atividades culturais, ou seja, um museu. Possui mais de 30 cômodos, três pátios com jardins sendo o maior deles em estilo português. Mantém ainda um rico acervo de mobiliário e peças antigas.

Todo o aniversário da cidade, em julho, volta a ser a sede administrativa do Estado provisoriamente.

O governador Conde dos Arcos, quando chegou em Vila Boa de Goiás, não encontrou residência disponível para morar. Com a autorização do rei de Portugal, ele mandou construir o Palácio Conde dos Arcos. Serviu de residência oficial dos governadores de Goiás até 1937, quando a capital foi transferida para Goiânia.

Hoje o Palácio Conde dos Arcos é a sede da prefeitura da Cidade de Goiás (antiga Vila Boa de Goiás).

Endereço: Praça Tasso Camargo, n° 1- Centro- Cidade de Goiás.

Você já passou por esse Palácio? Qual o ambiente que lhe chamou mais atenção? Por quê?

O Museu das Bandeiras

Autoras: Isabella Moreira Prado, Luana Taquary Miccieli e Maria Fernanda Massafera Marin.

Nós, alunos do 4º ano “B”, visitamos o Museu das Bandeiras, na Cidade de Goiás.

O Museu das Bandeiras foi construído, em 1761, a partir de um projeto da corte do rei D. José I.

Ele funcionou como presídio até 1950, onde a primeira cela era a prisão dos brancos e havia uma sala onde os Deputados se reuniam. Nele há a cruz original do Anhanguera. Este Museu é um dos lugares mais importantes da cidade.

O Museu pertence ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que cuida da manutenção e da preservação do prédio. Peças do mobiliário dos séculos XVII e XIX dividem a atenção com os painéis que resumem a história.

Na Cidade de Goiás o Museu das Bandeiras abre suas portas para a comunidade promover a integração da história com a sociedade e ele fica aberto de terça à sábado, das 9h às 17h. Domingos e feriados, das 9h às 14h. (Obs.: Fechado na segunda-feira, exceto se for feriado nacional).

Você conhece este museu? Compartilhe conosco o que você viu de mais interessante nele.

Cidade de Goiás: Museu das Bandeiras

Autores: Artur Gonçalves Rodrigues, João Pedro de Albuquerque Matos e João Pedro Monteiro Biagi.

O Museu das Bandeiras foi construído por escravos, no século XVII. Antigamente, o Museu das Bandeiras funcionava como prisão de brancos e câmara dos vereadores. Hoje em dia, funciona como museu.

Ao visitar esse museu podemos encontrar instrumentos usados no garimpo, peças de porcelana, estas fruto da presença portuguesa na cidade, a Cruz do Anhanguera original, a funerária dos índios, os instrumentos de tortura (usados para torturar prisioneiros) e documentos importantes sobre a cidade de Goiás. Peças de mobiliário e utensílios dos séculos XVIII e XIX dividem a atenção com painéis que resumem a história da exploração dos Bandeirantes.

Na década de 50, algumas modificações foram feitas para facilitar o acesso às salas de prisão. Entre elas, a abertura de portas e a construção de sanitários e de dependências para os serviços de apoio.

Antigamente, o acesso as salas da prisão eram feitos por alçapões no piso do pavimento superior.

O Museu das Bandeiras é um dos edifícios mais importantes da Cidade de Goiás. Fica situado na Praça Dr. Brasil Ramos Caiado (Praça do Chafariz) no Setor Central da Cidade de Goiás.

Você já foi ao Museu das Bandeiras? Você gostou? Fale para nós o que chamou sua atenção neste local.

Museu da Boa Morte

Autoras: Giovanna Santos Cunha, Luiza de Miranda Camapum e Maria Eduarda de Lima Munhoz.

O Museu da Boa Morte tem esculturas e trabalhos do artista Veiga Valle. Coisas muito antigas para conhecer, ver e aprender. Ele fica perto da Praça do Coreto e foi construído há muito tempo atrás, no ano de 1779. Este museu foi construído para que as pessoas pudessem apreciar a arte antiga de Goiás. O artista Veiga Valle é um escultor muito famoso conhecido mundialmente.

Na entrada há um poço construído pelos escravos de antigamente e também um sino antigo. Este monumento possui paredes grossas e é acompanhado de muitas grades construídas atualmente. Quem quiser viver o passado vá até lá.

No Museu da Boa Morte há mais de 236 trabalhos incluindo peças litúrgicas de prata, custódias, tocheiros, coroas, cálices, castiçais e lampadários do século XVIII e XIX, as peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos completam o acervo.

Agora vamos falar do artista José Joaquim da Veiga Valle, um artista barroco que foi descendente da família real portuguesa da época e era considerado o “Aleijadinho goiano”.

No ano de 1921, um incêndio destruiu o altar-mor, a sacristia e ainda várias imagens de madeira atribuídas ao escultor Veiga Valle.

Em 1969 passou a ser um museu de Arte Sacra da Boa Morte. Ele é o único edifício que contém arte Barroca. Sua construção foi iniciada pelos militares, que não puderam concluí-la devido a uma proibição real que os impediu de serem proprietários de igreja.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o museu responda: De que maneira uma visita ao museu poderá contribuir para a formação do ser humano?

Você conhece o FICA?

Autores: Gabriel Ruggeri Silva , Giancarlo Castro Dourado Pinezi , Filipi Ramos Mota e Marcos Cardoso.

O FICA significa a comemoração do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental. O evento foi criado em 1911. Esse é o lugar onde acontecem os shows, as premiações e etc.

A cidade fica lotada, pois várias pessoas do Brasil e de todo o mundo vão a cidade gerando lucro ao comércio, aos hotéis, restaurantes e etc. A sede do FICA é localizada no quartel do vinte.

O FICA foi idealizado por Luiz Filipe Gabriel, Jaime Sautchuk, Adinir França e Luiz Gonzaga.

O FICA despontou em 1999 como marco de um novo momento da cultura em Goiás, sob a coordenação geral do cineasta João Batista de Andrade.

Sua realização está a cargo da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira.

O FICA, que acontece na cidade de Goiás, berço cultural do estado, adquiriu solidez e independência, marcando-se como um dos mais importantes acontecimentos do calendário cinematográfico mundial. Desde a primeira edição, o festival tem descrito uma trajetória de crescimento e consolidação. Uma das causas dessa ascensão é o fato de possuir a maior premiação da América Latina no gênero, R$ 240 mil em prêmios.

Na verdade, o FICA vai além do cinema, possui uma multicultural paralela, pondo em cena espetáculos que valorizam a criação musical, o teatro, a dança e a leitura.

Você já visitou a cidade no período do FICA? Conte para nós o que viu e apreciou neste evento.

Mercado Municipal

Autores: Michel Hanna e Artur Pesconi.

Se estiverem se perguntando o que é e onde fica esse lugar, nós responderemos.

Esse lugar é o Mercado Municipal da cidade de Goiás. Nele, é realizado a maioria do comércio da cidade. É possível encontrar várias frutas do cerrado, carnes de vários animais, coisas bem antigas, artesanatos e comidas típicas como o empadão goiano.

Você pode encontrá-lo na Praça Zacheu Alves que fica no centro histórico da cidade de Goiás. Ele possui um estilo arquitetônico eclético (mistura de Art Déco e Barroco). E também foi fundado no início do século XX.

Esse lugar é muito conhecido pelos vilaboenses. Também, é cheio de cultura goiana! Ele também é uma caixinha de curiosidades! Você conhece alguma delas? Se conhecer compartilhe com a gente.

domingo, 30 de outubro de 2011

Você sabe o que é um fórum?

Autores: Victor Cardoso Sousa Ledra Garcia,Yasser Gabriel Saboya Charafeddine e Nícolas Ribeiro Martins.

Fórum é um prédio onde trabalham os juízes e advogados.

A instalação solene da Relação de Goiás se deu no 1° de maio de 1874, no edifício n° 1 do Largo do Rosário, na capital da Província. Por sorteio, assumiu a presidência o desembargador José Ascenço. Houve uma grande festa na cidade com flores, bandas de música e fogos de artifício.

O Tribunal realizou a primeira sessão ordinária no dia 5 de maio de 1874, quando foi deliberada a convocação dos juízes de direito da capital, Jerônymo José de Campos Curado Fleury, e da comarca do Rio das Almas, Benedito Felix de Sousa, para substituírem os desembargadores Elias Pinto de Carvalho (nomeado procurador da Coroa) e Adriano Manoel Soares.

O fórum da Cidade de Goiás está instalado em uma casa grande e antiga.

Você já foi a algum fórum? O que você foi fazer lá? Conte para nós.

Agência dos Correios

Autores: Gustavo Gabriel Rassi Filho, João Pedro Dutra Cintra Rhuan Rodrigues Lima.

Quer conhecer a cidade de Goiás e voltar no túnel do tempo?

Essa é uma foto do Correios da Cidade de Goiás. Esse lugar fica em uma rua pequena e com o asfalto diferente de Goiânia, as ruas são feitas de pedras.

Os Correios de lá são menores do que os daqui. Vale a pena conhecer! O material de construção das casas de Goiás também é diferente.

As casas da Cidade de Goiás foram construídas mais ou menos na segunda metade do século XVIII. Suas construções têm características da arquitetura colonial. São duas residências unidas por um único telhado, a construção de madeira tem paredes de pau-a-pique e adobe.

Visitar essa cidade é como voltar no tempo do Brasil Colônia. A agência dos correios é antiga. A cor é branca com detalhes verdes nas portas e janelas. É como todas as casas de lá que têm a sua arquitetura preservada no estilo barroco colonial porque é feito um trabalho de preservação muito importante pela Cidade de Goiás. Essas casas fazem parte do Patrimônio Histórico da cidade e por isso não podem mudar sua arquitetura.

Quando você foi à Cidade de Goiás, você conheceu o correio de lá? Enviou alguma correspondência a alguém? Conte-nos...

Explorando o comércio de Goiás

Autoras: Júlia da Silva Toledo e Renata Vilela Franco.

Em Goiás, vimos muitas lojas de artesanato, lá fizemos muitas compras.

O artesanato vilaboense é muito rico e diversificado. Também é uma das fontes de maior geração de emprego e renda do município de Goiás, com destaque para as peças feitas em barro, tais como: panelas, telhas (para peixes), jarros, vasos, entre outras.

Para produzir o artesanato são usados também para a confecção madeiras, bambus, tecidos, cordas, pedra sabão, argila etc. Essa atividade de construção de peças em barro envolve aproximadamente 1.500 pessoas desde a retirada e o transporte da lenha e barro até chegar às lojas e vendedores.

As lojinhas de artesanato da Cidade de Goiás viraram parada obrigatória para quem passa por lá, pois todos querem levar alguma lembrancinha diante de tanta variedade e beleza.

Você já passou por lá e levou alguma lembrancinha? Compartilhe conosco!!!

Venha conhecer as lojinhas da Cidade de Goiás!

Autoras: Priscyla Tiraboschi de Oliveira Lopes e Mariana Valença Câmara.

Observamos que nos comércios de Goiás tem muitas variedades de artesanatos, como: barro, pinturas, esculturas, jarros, vasos. Lá também tem panelas, telhas, objetos de decoração entre outras.

Além dessas peças produzidas pelos nossos artesãos, também encontramos peças em madeira, bambu, tecido etc.

Tem também comidas típicas, como: café, chá, biscoitos, doces cristalizados, bolo de arroz, o empadão de Goiás e arroz com pequi.

As pessoas compram as coisas lá para presentear familiares e amigos e para ter as coisas que lembram a cidade.

Você já comprou alguma lembrancinha nas lojinhas da Cidade de Goiás que você guardou com carinho até hoje? Conte para nós.

Você já visitou o comércio de Goiás?

Autoras: Ana Beatriz Menezes da Costa Silvestre, Laura Nasciutti Barros e Petra Georges Moussa.

Vamos citar agora o começo do comércio de Goiás... você sabe como tudo começou?

Desde 1500 o Brasil era colônia de Portugal, ou seja, tudo era decidido pelos portugueses, que também ficavam com quase tudo que era produzido no Brasil, inclusive o ouro de Goiás. Isso era possível graças à política do pacto colonial imposta pelos reis de Portugal aos moradores da colônia.

Uma das características desta política era exigir que a colônia só praticasse comércio com comerciantes portugueses. Eles compravam nossos produtos por preços muito baixos e nos vendiam produtos industrializados na Europa a preços exorbitantes. Além disso, estava proibida a criação de indústrias no Brasil.

Mas com o fim do império, tudo mudou...

Hoje o comércio de Goiás não é tão famoso, mas lá vendem muitas coisas legais, como: brinquedos, artesanatos, bijuterias, ímãs de geladeira, roupas, objetos para o cabelo, miniaturas, bolsas e muito mais.

As coisas de Goiás não são muito chiques, mas são especiais, pois são feitas pelos moradores da cidade. Como é uma cidade turística, as pessoas que por ali passam, compram lembranças para família e amigos.

Um dos comércios mais charmosos da cidade é o Bar do Coreto que fica na Praça do Coreto, onde vendem empadinhas e sorvetes artesanais. Próximo dele encontram-se muitas lojas.

O comércio da cidade de Goiás compõe-se de vários estabelecimentos, dentre eles estão vários bares, artigos esportivos, artigos infantis, agências de turismo, escolas de inglês, drogarias, floriculturas, postos de gasolina, papelarias, locadoras, supermercados e vários outros comércios de prestações de serviço, como: psicólogos, lava-jatos, moto-táxi, dentre outros.

Você já visitou o comércio de Goiás? O que você comprou de interessante?

Colégio Sant'Ana

Autoras: Maria Eduarda Simão Ferro, Ana Laura Leiria de Lima e Thais Nogueira Rocha.

O Colégio Sant´Ana é a segunda casa de missão no Brasil, fundada pelas Irmãs Dominicanas de Nossa Senhora do Rosário de Monteils, na cidade de Goiás, antiga capital do Estado, a pedido do bispo Dom Cláudio Ponse de Leão. As fundadoras foram oito irmãs francesas.

Foi fundado em 5 de setembro de 1889, com a incumbência de abrir uma escola para meninas, mas com o tempo foi aberto também aos meninos.

A casa do Bispo transformada na escola era pequena, mas agradável e a maior preocupação das irmãs era acolher as crianças pobres e as filhas dos escravos mais sofridas.

Entre os grandes homens que ajudaram a fazer a história do colégio, encontra-se o Coronel Rufino Ramos Jubé, Presidente do Senado que em 1907 conseguiu a equiparação do colégio à escola normal do estado, formando professores e distribuindo diplomas.

O Colégio Sant´Ana é um patrimônio da cidade de Goiás, com 120 anos de fundação e atividades.

Você conhece alguma pessoa que estuda ou já estudou neste colégio? O que você acha de estudar em uma escola que faz parte do patrimônio da Cidade de Goiás? Se você souber mais alguma informação sobre o colégio Sant´Ana, compartilhe conosco!

Conheça os muros de pedras da cidade de Goiás

Autores: Arthur Soares Teixeira de Souza e Maria Luiza Moraes Martins.

Este muro de pedras foi construído pelos escravos para proteger os animais e plantações, pois nessa época não havia cerca. Eles trabalhavam duro para pegar as pedras e construir esses muros, que existe há muito tempo.

Muitos dos quintais das casas de Vila Boa são divididos por muros de pedras, que são a consequência, e não necessariamente a causa, do cercamento dos velhos terrenos auríferos.

Este muro de pedra foi derrubado pela enchente, mas o governo o reconstruiu.

Dizem que a verdadeira origem desses muros se deve para a limpeza de entulhos. Com passar dos anos, esqueceram-se tais origens. Afinal, os muros de pedras têm alta durabilidade e a pedra de Goiás é abundante em toda região. Também foram usados para o cercamento de roças de animais e de quintais.

Você já observou os muros de pedras da Cidade de Goiás? Conhece algum outro na cidade? Sabe mais alguma curiosidade sobre eles? Compartilhe conosco seus conhecimentos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ruas de paralelepípedo

Autores: Rafael Roriz de Carvalho, Aderbal Ramos Caiado Filho e Débora Prado Talone.

Na visita que fizemos à Cidade de Goiás, observamos que o trânsito na antiga capital do estado é bem diferente do trânsito de Goiânia.

Na Cidade de Goiás, existem poucos carros, caminhões e motos. Não há congestionamentos, é tudo muito tranquilo. Mesmo no centro da cidade, não existe tumulto de carro. Vimos até algumas carroças circulando pela cidade e também vimos pontes.

As ruas da Cidade de Goiás são estreitas, com calçadas de pedras e não foram construídas para os carros de hoje. Por isso, o melhor meio utilizado pelos turistas para desvendar essa cidade cheia de charme é caminhando.

Você já visitou essa cidade? O que observou de interessante nas ruas dela?

Telhas da cidade de Goiás

Autoras: Amanda Guterres Gabriel, Ana Paula Pereira Castro e Ana Júlia Guelfi Costa.

As casas da cidade de Goiás possuem telhas grandes. As casas são grudadas umas nas outras e são muito diferentes. Também aprendemos que existe a parte dos ricos e a parte dos pobres, que se chama periferia.

As telhas das casas da Cidade de Goiás são diferentes das de hoje em dia: elas são maiores do que as que vemos no dia a dia. Os telhados são antigos, pertencendo a uma arquitetura colonial, na qual prevalece a simplicidade, com poucas influências barrocas do século XVIII.

A casa de Cora Coralina é um exemplo de casa com telhas grandes e de patrimônio histórico da cidade de Goiás, mais conhecida como Goiás Velha.

Já as telhas do restaurante em que fomos almoçar, chamado Flor do Ipê, não eram daqueles tempos.



Essas são as Eiras e Beiras


Você já observou os telhados das casas da Cidade de Goiás? O que mais conseguiu perceber? Conte para nós.

Saiba mais sobre as ruas de Goiás

Autores: Enzo Cecilio Costa, Eduardo Ferro Barbosa e Arturo Nunes Bermudez.

As ruas da Cidade de Goiás são longas, estreitas e feitas de pedra. Os fios de eletricidade da cidade passam por baixo das ruas, são subterrâneos. Os postes de luz são pequenos e muito diferentes dos de Goiânia e dos das outras cidades grandes do país.

Nessas ruas, passavam a cavalaria de Dom Manuel I, que era o rei de Portugal naquela época (1800). Cada pedra de cada rua e de cada calçada foram colocadas artesanalmente pelos escravos.

Agora que já sabe como são as ruas da cidade, fica uma dica para quem for passear por lá: o melhor é esquecer o carro! Bom mesmo é um tênis confortável.

Você já andou pelas ruas de Goiás? O que você observou de interessante? Conte para nós.

Iluminação de Goiás

Alunos: João Gabriel Paizante Itacarambi e Luiz Felipe Alcântara Oliveira.

Goiás é uma cidade bem antiga. Atualmente é chamada de Goiás Velha, pois foi fundada em 1500.

A iluminação de Goiás é muito diferente da de Goiânia, porque em Goiás, os fios passam por baixo da terra, enquanto a fiação em Goiânia é aérea, ou seja, por cima.

As casas de Goiás são muito diferentes das Goiânia, pois são bem antigas.

As ruas de Goiás são feitas de pedras e as ruas de Goiânia são asfaltadas.

Antigamente, na Cidade de Goiás, a iluminação era feita com lampiões nos postes pelas pessoas da Cidade. Muito tempo depois, chegou a energia elétrica...

Hoje, a cidade é considerada Patrimônio Histórico da Humanidade.

A Unesco fez uma série de recomendações. Uma delas se refere à iluminação.

A eletricidade utilizada na Cidade de Goiás é de apenas um tipo de voltagem: 220V, com corrente alternada de 6OHZ.

A distribuição de energia elétrica é feita pela CELG (Companhia Elétrica de Goiás).

Você já foi à cidade de Goiás e observou a iluminação de lá? Conte para nós o que achou.

Os becos de Goiás

Autoras: Maria Clara Ferro de Freitas e Melissa Miranda Vieira Domingues.

Os becos são ruas estreitas: de um lado ficam as casas e de outro, fica o muro. As ruas sem saída dos becos são de pedras. Às vezes, o muro fica dos dois lados.

Em Goiás, existem muitos becos, pois a cidade é muito pequena. Lá as pessoas gostam de andar a pé porque é tudo muito perto.

Os carros que entram nos becos são obrigados a sair já que lá é muito estreito.

Nos becos, acontecem muitos eventos, como, por exemplo, a Procissão do Fogaréu na quarta-feira da Semana Santa. Ela passa por ruas e becos de Goiás.

Também há serenatas de Natal feitas pelo Coral Solo no dia 20 de dezembro.

Cora Coralina gostava muitos dos becos da Cidade de Goiás, por isso ela escreveu um livro de poemas sobre esse assunto e foi seu primeiro livro.

Nas cidades grandes, não há muitos becos; mas na antiga Cidade de Goiás, há muitos.

Alguns dos nomes dos becos de Goiás são Beco do Cisco, Beco do Cotovelo, Beco do Antonio Gomez, Beco das Taquaras, Beco do Seminário, Bequinho da Escola, Beco do Ouro Fino, Beco da Cachoeira Grande, Beco da Calabrote e Beco da Vila Rica.

Você já visitou os becos de Goiás? Qual sua opinião sobre eles? Conte-nos...

Vários becos em Goiás

Autoras: Júlia Marcel, Camila Reis e Raquel Talone.

Em nossa visita à Cidade de Goiás, aprendemos que becos são ruas sem saídas; são muito estreitas, muito curtas; às vezes, de um lado, ficam as casas e do outro, os muros. Há muitos deles na Cidade de Goiás. Além disso, as ruas são feitas de pedras; alguns muros são de pedras e outros, de tijolos.

Passamos por muitos becos em nossa visita a essa cidade antiga.

Não há muitos becos nas cidades grandes. Mas há muitos becos na Cidade de Goiás. Você sabe por quê? Lá, existem muitos becos, porque ela é uma cidade antiga, pequena e as pessoas andavam mais a pé do que de carro.

Cora Coralina gostava muito dos becos da Cidade de Goiás. Por isso, escreveu um livro de poemas sobre esses becos. Ele se chama “Becos de Goiás e Estórias Mais”, que foi o seu primeiro livro.

Acontecem eventos nos becos da Cidade de Goiás, como, por exemplo, a Procissão do Fogaréu (na quarta-feira santa, ela passa por ruas e becos dessa cidade) e serenatas de Natal (feitas pelo Coral Solo, no dia 20 de dezembro).

Em vários poemas e contos, a vida da Cidade de Goiás é traduzida a partir da vida nos becos e das pessoas que neles vivem.

A cada esquina, a cada pequena rua ou beco, há muito para se descobrir e se admirar em meio às construções de largas paredes que fazem da Cidade de Goiás, uma das mais belas visões que se pode ter no estado!

Você já foi à Cidade de Goiás? Passou por algum beco? Como ele era? Compartilhe conosco suas experiências.

Arquitetura da Cidade de Goiás

Autores: Fued Taufic Rassi Neto e Eduardo Daia Lobo.

Acompanhe a nossa aventura pela Cidade de Goiás e conheça a arquitetura dessa belíssima cidade.

A Cidade de Goiás é conhecida pela arquitetura colonial ou pelas ruas com calçamento de pedra.

As casas foram construídas umas “coladas” nas outras e quanto mais janelas essas casas tivessem, significava que as pessoas que as habitavam eram muito ricas. São as chamadas “paredemeia”, em que um proprietário divide a parede com outro.

Os museus, as igrejas e algumas casas de Goiás foram feitas com o estilo de arquitetura Art Déco, que é traçado com linhas verticais e horizontais.

A Cidade de Goiás conserva mais de 90% de sua arquitetura original do século XVIII, graças a um tombamento nos anos 50 e ao trabalho de restauração para conseguir o título da Unesco de Patrimônio Histórico e Cultural.

Os postes de luzes são pequenos, para aconchegar os moradores da cidade.

A semicircularidade é comum também na parte superior de portas e portais de construções menos requintadas, só que de maneira mais tímida. As janelas e portas com esse formato são chamadas “canga de boi”. A canga é uma peça de madeira com uma leve ondulação, usada para prender o pescoço de bois. Presos à canga, os animais conduzem os chamados carros de boi. Esse formato foi usado para imitar os arcos renascentistas, comuns em muitas casas e construções de Goiás.

Você já visitou a Cidade de Goiás? O que observou de sua arquitetura? Conte para nós um pouco mais sobre a arquitetura desse local.

Você conhece a arquitetura das casas de Goiás?

Autores: João Vitor Tavares de Carvalho, Lucas Palhares Silva e Pedro Trentino Pereira.

As arquiteturas das casas de Goiás são bem diferentes das atuais; são coladas umas nas outras. Antigamente, as casas tinham portas no interior delas para que se passasse de uma casa para a outra se alguém quisesse visitar seu vizinho.

Patrimônio Mundial, a Cidade de Goiás é uma das mais belas e importantes cidades históricas do Centro-Oeste brasileiro.

Em suas ruas e becos, estão exemplos de uma arquitetura ímpar vinda do século XVIII. Nas ruas e igrejas, há traços do barroco singelo de imagens sacras, concebidas pelo artista José Joaquim Veiga Valle, como o Museu da Arte Sacra da Igreja da Boa Morte; casas em estilo colonial, como a de Bartolomeu Bueno; e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que foi demolida e reconstruída em estilo neogótico em 1733.

Os estilos das casas de Goiás são art déco e um pouco de arquitetura colonial. As casas de Goiás não têm calçadas longas iguais às atuais.

Agora que você conhece a arquitetura dessa cidade, conte o que achou do estilo diferente das casas.

Serra Dourada

Autores: Natan Rezende Sabra, Paulo Alexandre Zorzette e Heitor Perillo de Azevedo Mendes Pereira.

Esta serra é que deu início à Cidade de Goiás, que acaba envolvida por seus contrafortes. Com suas escarpas, formações de arenito, como a ex-Pedra Goiana e campos altos, representa especial valor ecológico, devido à fauna e flora. Lá, estão árvores como o papiro e a arnica, por exemplo; e as veredas de onde nascem os rios.

Ficou famosa pelas areias das mais diversas cores, imortalizadas em obras de arte de Goiandira do Couto e outros artistas.

A cidade é circulada pela APA (Área de Proteção Ambiental) da Serra Dourada, que tem 35 mil hectares e abrange outros municípios. Nela, há nascentes de rios, córregos de águas cristalinas e pequenas quedas d´água.

A Universidade Federal de Goiás mantém uma reserva na Serra Dourada para estudos e pesquisas.

Você conhece a Serra Dourada? Que outras informações você sabe sobre ela? Conte para nós.

Paisagem da cidade de Goiás

Autores: Leonardo Chaves de Oliveira Moraes, Caio Victor Dias Sousa e Gustavo Campos Furtado Pereira Machado Filho.

Neste ano, viajamos para a cidade Goiás. Nós aprendemos várias coisas e iremos tratar da paisagem do local. Tiramos várias fotos da cidade, principalmente das regiões arborizadas.

No caminho, observamos a Serra Dourada que cerca a cidade de Goiás, impedindo-a de crescer, um dos principais motivos da troca de capital, que ocorreu no ano de 1935.

Quando chegamos, vimos vários tipos de arquiteturas, entre elas, a barroca, a rústica, etc.

Infelizmente, vimos várias casas pichadas por pessoas mal intencionadas e percebemos o quanto isso deixa a paisagem da cidade feia. Então, nunca faça coisas antes de pensar, não haja por impulso.

A vegetação típica de Goiás é o Cerrado, que contém árvores com o caule retorcido e com raízes que podem chegar até 2 metros de profundidade, mesmo durante a estação seca e úmida do inverno.

Vistas privilegiadas são obtidas do alto dos morros em volta da antiga Vila Boa, a partir de trilhas para mirantes, como no morro da Cruz.

A cidade de Goiás foi reconhecida em 2001 pela UNESCO como sendo Patrimônio Histórico e Cultural Mundial por sua arquitetura barroca e peculiar e por suas tradições culturais.

Você observou a paisagem dessa cidade? Percebeu alguma outra coisa de interessante? Conte para nós.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

De Goiânia à Cidade de Goiás

Autoras: Isa Martins Alencar Sahium, Júlia Caetano Meirelles e Laura Maciel Alves de Lima.

Esta é a estrada de Goiânia à Goiás. Passamos pela BR, a rodovia estava bem movimentada. Vimos várias árvores e plantações. Percebemos que, comparando com Goiânia, as cidades por que passamos eram bem calmas e pequenas, pois moramos na capital, a qual é bem movimentada, e as cidades por que passamos eram do interior.

O caminho mais curto de Goiânia à Goiás tem 144 km e passa pelas cidades de Inhumas, Itauçu e Itaberaí. A nossa viagem durou aproximadamente 2 horas. Acompanhe no mapa a seguir...

Quando há muitas chuvas, é preciso ter muito cuidado nas estradas, pois pode cair alguma ponte. Nesse caso, pode-se chegar à Cidade de Goiás por outros caminhos.
Os motoristas podem passar pelo GO-060, na saída para Trindade, até ao povoado de Claudinápolis. Daí, seguir pela GO-326 até a cidade de Anicuns e depois, pegar a GO-156, passando pela cidade de Americano do Brasil e chegando até a GO-070, próximo a Itaberaí. Esse trecho tem 181 km.

Você já foi até Goiás? Qual foi o caminho que fez? O que observou de interessante nesse percurso? Conte para nós.